"O que eu sinto eu não ajo.
O que ajo não penso.
O que penso não sinto.
Do que sei sou ignorante.
Do que sinto não ignoro.
Não me entendo...
E ajo como se
me entendesse."
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Conclusões de um eremita III
"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é" Eu sei mais da dor.
Um comentário:
às vezes, a delícia pode estar justamente nessa sua sabedoria.
Postar um comentário