quinta-feira, 11 de março de 2010
Conclusões de um eremita IV
A verdadeira alegria acontece naquele raro e efêmero instante em que você se dá conta de que, por si só, viver vale a pena.
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"O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. Não me entendo... E ajo como se me entendesse."